Detalhes
Considerado O Marco Inicial da Segunda Fase do Modernismo Brasileiro, a Bagaceira Inaugura O Ciclo do “Romance Nordestino” dos Anos 1930. a História Se Passa Entre 1898 e 1915, Os Dois Períodos de Seca. O Enredo Central Gira Em Torno do Triângulo Amoroso Entre Soledade, Lúcio e Dagoberto. Soledade, Menina Sertaneja, Retirante da Seca, Chega ao Engenho de Dagoberto, Pai de Lúcio, Acompanhada de Vários Retirantes: Valentim, Seu Pai, Pirunga, Seu Irmão de Criação, e Outros que Fugiam da Seca. Lúcio e Soledade Acabam Se Apaixonando. Mas a Relação Entre Os Dois Ganha Ares Dramáticos Quando Dagoberto Violenta Soledade e Faz Dela Sua Amante. a Tragédia de Amor Serve ao Autor, Político Paraibano, Puramente Como Pretexto para Denunciar Os Problemas Sociais Econômicos do Nordeste, Os Dramas dos Retirantes das Secas e da Exploração do Homem Em Um Injusto Sistema Social. Explorando Os Mesmos Temas, O Baiano Jorge Amado, a Cearense Rachel de Queiroz, O Alagoano Graciliano Ramos e O Também Paraibano José Lins do Rego Desenvolveram a Mesma Literatura Ficcional Crítica e Revolucionária.